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Quando começar a cuidar da saúde cardiovascular das crianças?

21, janeiro 2020 | Dicas, Notícias

Você sabia que o cuidado com a saúde cardiovascular das crianças deve começar ainda na fase pré-natal? Nesse sentido, a gestante precisa estar atenta à sua alimentação e evitar processos infecciosos, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, quando ocorre a chamada morfogênese (desenvolvimento da forma) fetal.

Levando-se em conta o fator epidemiológico, a cada 1.000 nascidos vivos, de seis a dez apresentam prevalência de complicações cardíacas, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Já em relação aos recém-nascidos prematuros (de idade gestacional inferior a 37 semanas), a ocorrência é de duas a três vezes mais frequente, aparecendo em 12 a cada 1.000 nascidos vivos.

Mas de que forma a cardiopatia infantil se apresenta? Pode aparecer de maneira assintomática (que não expressa sintomas) ou por meio de sopro cardíaco, que pode ser associado ou não a quadro clínico. As doenças do coração podem ser detectadas no período pré-natal, no recém-nascido, na infância ou na adolescência. Em alguns casos, a depender da gravidade da doença, há a possibilidade de intervenção terapêutica imediata. 

A triagem pré-natal e o histórico clínico do paciente possibilitam a identificação das cardiopatias desde antes do nascimento. Nos recém-nascidos, algumas das principais formas de se detectar as doenças cardíacas são o exame físico cardiovascular, alterações do ritmo cardíaco, a presença de cianose, anormalidades do sistema respiratório e alterações extracardíacas. 

Ultrassom e ecocardiograma

Por serem menos invasivos, métodos diagnósticos como o ultrassom morfológico e o ecocardiograma costumam ser mais escolhidos na avaliação pré-natal. Todavia, a identificação varia de acordo com alguns fatores, os quais incluem o examinador, a idade gestacional materna, a posição fetal e o tipo de cardiopatia

O histórico familiar de doenças cardíacas também pode aumentar o risco no feto. Se o parentesco for de primeiro grau, as cardiopatias congênitas ocorrem até três vezes mais. É muito importante identificar as condições maternas anteriores. Doenças do tecido conectivo, uso de medicamentos (hidantoína ou lítio), obesidade, infecções (citomegalovírus, herpes, rubéola e vírus coxsackie) e álcool durante a gravidez podem influenciar na incidência de malformações congênitas. 

Sopro cardíaco

O sopro cardíaco está frequentemente associado à cardiopatia congênita. Contudo, é importante ressaltar que o sopro pode ser fisiológico e o recém-nascido não apresentar coração com defeitos de nascimento. Também vale destacar que a presença do sopro cardíaco no exame clínico do neonato (ruído auscultado no coração), depende de alguns fatores: experiência do examinador, momento da ausculta e as condições em que o recém-nascido é avaliado.

É fundamental que os pais estejam atentos às reações do bebê, a fim de identificarem sintomas como problemas no ganho de peso, cansaço e cianose (coloração azulada que acomete as mucosas ou pés e mãos). Exames subsidiários de triagem como radiografia de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma com doppler colorido são complementares para que a conduta terapêutica seja adotada de forma adequada e precisa. Tenha sempre em mente que a história clínica da criança deve ser detalhada e o exame físico, rigoroso.

Cardiopediatria é na Angioclam!

A cardiopediatria é uma das especialidades da Angioclam. Além do atendimento a crianças, a clínica também possibilita que as mulheres grávidas realizam o exame ecofetal, que avalia o coração do bebê durante a gravidez.  

“Gostaria que meu paciente soubesse que eu prezo muito pela pontualidade e respeito com o próximo. Sou muito comprometida. O meu paciente sempre será tratado com muito carinho”, garante a cardiologista pediátrica da Angioclam, Naiara Galvão. “Trabalhar com criança é especial, pois elas devolvem um carinho verdadeiro”, destaca a médica. 

Telemedicina

Em tempos de pandemia, causada pelo novo Coronavírus (Covid-19), a telemedicina pode representar uma alternativa importante para casos de emergência e urgência.

Recentemente liberada pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Federal de Medicina, enquanto persistir o combate a COVID-19, o uso do suporte médico a distância pela internet espera desafogar o sistema público e privado de saúde. A ideia é que o mecanismo sirva para reduzir a demanda por consultas iniciais presenciais.

Os pacientes que não estão internados podem manter o tratamento por meio do serviço à distância, evitando o deslocamento até a clínica. A tecnologia possibilita realizar consultas não presenciais, sendo indicado para qualquer pessoa que esteja enfrentando algum tipo de desconforto em sair de casa.

Sabia que a Angioclam tem expertise em telemedicina?

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